Amar é doloroso, complicado, irritante e é um sentimento egoísta!
Com ele sentimos ciúmes, ficamos inseguros, criamos situações dentro da nossa cabeça que nem existem, mas pensamos tanto nela, que ela acaba se tornando verdade dentro de nós, e isso nos tira o sono, nos deixa nervosos e angustiados.
Queremos a atenção da pessoa amada o tempo inteiro, e quando não a temos, ficamos boa parte do nosso dia pensando nessa pessoa.
Amar é bom! Mas ao mesmo tempo é um saco!!!
Doce como o vento
As vezes penso que a coisa mais importante é ser amado; E amar é a única coisa que vale a pena.
domingo, 29 de julho de 2012
quarta-feira, 18 de julho de 2012
Rosas
Vermelho é a cor do sangue
Vermelho é a cor da boca
Vermelho é a cor da rosa
Vermelho é a cor do amor.
Em um dia como o de hoje o que eu menos esperava era receber rosas vermelhas, que simbolizam o amor, a paixão.
Rosas essas enviadas pela pessoa que eu duvidava que poderia realmente fazer isso. Mas conseguiu me surpreender e muito com esta linda atitude.
Provando para mim que homens românticos existem, podem estar longe, mas que se há interesse, a distância é o que menos importa para tentarem ser felizes e terem seu amor correspondido.
Obrigada querido Anjo, por ter tornado o meu dia mais florido e perfumado!
Vermelho é a cor da boca
Vermelho é a cor da rosa
Vermelho é a cor do amor.
Em um dia como o de hoje o que eu menos esperava era receber rosas vermelhas, que simbolizam o amor, a paixão.
Rosas essas enviadas pela pessoa que eu duvidava que poderia realmente fazer isso. Mas conseguiu me surpreender e muito com esta linda atitude.
Provando para mim que homens românticos existem, podem estar longe, mas que se há interesse, a distância é o que menos importa para tentarem ser felizes e terem seu amor correspondido.
Obrigada querido Anjo, por ter tornado o meu dia mais florido e perfumado!
sábado, 3 de março de 2012
Nostalgia - final
Quando estava com ele tudo era perfeito. Tínhamos uma sintonia sem igual.
Comecei a ficar conhecida entre os melhores amigos dele, nos finais de semana que ele vinha trabalhar (inclusive aos domingos), alguns amigos davam uma passadinha na oficina, se me vissem me cumprimentavam, conversavam como se eu realmente fizesse parte do mundo deles.
Mais precisamente, como se eu fosse a namorada oficial do “cara”.
Passamos longos 3 anos nesse caso todo. Mas, foi na metade do segundo ano de envolvimento, que a namorada começou a pressioná-lo para que casassem logo ( acho que começou a se sentir ameaçada).
Segundo ele, ela montou uma festa de noivado “surpresa”, não acreditei muito nisso... Mas não adiantava de nada eu achar ruim. Na verdade eu nunca senti curiosidade em perguntar o porquê ele casou sem gostar dela realmente, pois quem ama verdadeiramente não trai (pelo menos na minha concepção.
Claro, que depois de saber dessa história eu fiquei super chateada, pois por mais que por fora eu negasse por dentro eu queria muito que eles terminassem e ele resolvesse ficar comigo.
Mera ilusão de adolescente, não é?!
Essa história de noivado me esfriou e me desiludiu em 60%. Depois do dia que eu soube disso e comecei a ver a aliança no dedo dele (muitas vezes ele a escondia), eu passei a ir menos na oficina, o evitava na maior parte da semana.
Em pouco tempo ele percebeu e, uma noite me ligou dizendo que precisava urgente falar comigo. Se tem uma coisa que eu sou é curiosa, fui com uma condição: só conversaríamos em frente de casa. Ele então topou, achando estranho, mas não discutiu e nem questionou.
Quando cheguei à primeira coisa que ele fez foi pegar em minha mão, olhou bem para mim e perguntou o que estava acontecendo. Respondi que nada de mais, só estava tendo que estudar para as provas. Tudo mentira, mas, não deveria contar a verdade, afinal, na altura que o campeonato estava não tinha nada que eu pudesse fazer.
Ficamos um tempo em silêncio, eu olhando para o nada e ele tentando encontrar o meu olhar, então ele resolveu puxar assunto, dizendo: “Não gosto de ter você distante.”
Pensei tanto pra responder, que no fim das contas fiquei é muda. Afinal, o que ele queria?! Ele iria casar!! E na idéia dele eu continuaria a ser a outra, mas eu não queria aquilo para mim, mas de maneira nenhuma.
Percebendo o meu silêncio ele abriu o portão e me deu um abraço. Procurei me desvencilhar dele, o mais rápido, pois meus olhos já estavam cheios de lágrimas e se continuasse no abraço, eu iria chorar com certeza.
No final deste mesmo ano, em outubro mais ou menos, ele casou.
E em pouco menos de um mês eu me afastei de vez. Perdemos o contato, só restou as olhadas que ele ainda me dá.
quinta-feira, 1 de março de 2012
Nostalgia - parte 2
Como disse no post anterior, eu e “o cara” ficamos no 0 a 0, mas não foi de todo ruim, pois foi à partir deste dia que começamos a ter um contato mais freqüente.
Todos os dias antes de ir embora, ele me mandava mensagem e ficávamos conversando, ou quando me via em frente a minha casa, vinha bater um papinho. Tinha um, porém de que, era todo dia, eu achava até que ele iria levar uma bronca do chefe, pois ele sempre interrompia o trabalho pra ir conversar.
Não demorou muito ao invés de ficarmos só conversando em frente de casa, partimos para conversas mais particulares, esperávamos o chefe dele sair e ficávamos conversando na oficina. Aí sim, eu lembro que rolaram vários e vários beijos. Vários e vários abraços apertados. Várias e várias carícias
Mas acalmem-se, até então nunca tinha rolado nada a mais do que carícias, certamente o calor do corpo e os batimentos cardíacos iam a 1000, mas eu como toda adolescente, tinha receio de me entregar. Além do mais ele era comprometido, e passava pela minha cabeça que ele estava só a fim de curtir e mais nada. E se eu facilitasse, perderia um pouco da minha essência, além da virgindade. E isso eu não queria, pois eu acreditava num amor verdadeiro e aí sim, como nos filmes eu seria mulher de um único homem e blá, blá, blá...
O tempo foi passando, nós nos víamos todos os dias, nos falávamos o tempo todo. Até a esposa do chefe dele já estava cansada de me ver lá na oficina (que só acrescentando, é no mesmo lugar da residência dos mesmos), eu ficava morrendo de vergonha quando me viam lá, mas, sempre eram simpáticos. A esposa acobertou a gente diversas vezes, quando a namorada do “cara” aparecia de repente.
Fomos ficando direto, nunca brigávamos, sempre tínhamos o mesmo assunto, ele me ouvia, apoiava alguns momentos de rebeldia, principalmente quando se referia a vizinha piriguete, que adorava me atormentar.
Certo dia, ou melhor, certa noite, começou a chover e nós não estávamos dentro da oficina, então “o cara”, me convidou para entrar no carro dele, que estava no estacionamento, não pensei duas vezes, entrei. Na maior ingenuidade e sem segundas intenções, diga-se de passagem.
Continuamos a conversar, mas os beijos aconteceram, as carícias também. Aquele clima, o som da chuva... Não preciso dizer o que rolou não é?
Entreguei-me! Bem ao contrário do que eu planejava. Na hora eu nem liguei muito... Apesar de não ser exatamente o lugar que eu imaginava que seria e nem com a pessoa, foi bom, muito bom. Ele cuidou de mim, me deu carinho e no final me deu a maior atenção do mundo. Neste momento não o reconheci, pois quando acabou, pensei que ele inventaria uma desculpa qualquer e daria um jeito de me mandar embora.
No fim, quem inventou uma desculpa e ‘zarpou’ fui eu. Estava cheia de vergonha e com um pouco de culpa. E a primeira vez muda completamente o pensamento de uma mulher (eu, não tão mulher na época).
Ele me deixou em frente de casa por conta da chuva, se despediu com um beijo e um abraço repleto de ternura.
Entrei em casa e fui direto para meu quarto, me deitei e fiquei recordando de cada detalhe... Adormeci...
Acordei no outro dia e um grande sentimento de arrependimento invadiu o meu coração. No fundo eu sabia que o que fiz foi errado, afinal, ele tinha uma pessoa e conforme eu ia sabendo da vida dele, mais eu tinha certeza de que ele, nunca romperia com a namorada.
Fui escovar meus dentes, tomar um banho... Quando volto e ligo o celular, logo chega uma mensagem, que tinha sido enviada as 00h do dia e dizia: “ Tudo o que vivi esta noite foi importante e maravilhoso. Não me arrependo de nada e não quero que se arrependa também. Eu ainda continuo envolvido em você.”
Quando li, não acreditei! Um leve sorriso e um pequeno alívio surgiram em mim, mas, mesmo assim era difícil acreditar em tudo o que ocorreu.
Neste dia ele queria me ver, mas achei melhor dar um tempo. Eu não podia contar isso a ninguém, escondi até das minhas melhores amigas, pois tinha receio que elas me recriminassem, por ter me deixado levar por um cara comprometido.
Com o tempo eu digeri isso, e aprendi a me culpar menos, pois, ele estava me fazendo bem e o sentimento de ser proibido e perigoso, me instigava mais a querer estar com ele.
Depois da primeira vez, conseguimos passar duas noites juntos, e sempre era maravilhoso. Ele tinha sempre um cuidado sem igual comigo.
Um ano se passou e nós ainda “juntos”. Chegou então o dia do meu aniversário de 15 anos (até hoje eu não acredito que perdi minha virgindade aos 14! Espero que minha mãe nunca leia este blog, porque será vergonhoso, hehe).
Eu não quis festa, então minha mãe, eu, meu irmão e minha vó, fomos almoçar em uma churrascaria, só pra comemorar a data.
Recebi algumas ligações, mas uma em especial me comoveu. Era uma tele mensagem, bonita, cheia de charme. A primeira tele mensagem que recebi na vida. Enquanto ouvia, tentava adivinhar quem a teria enviado, depois de tanto pensar, tinha a certeza de que teria sido a minha tia, ela sempre enviava uma tele mensagem para os amigos no dia do aniversário. E neste ano, havia chegado a minha vez. Após ouvi-la duas vezes ( a mensagem), a moça da telefonia, me parabenizou e disse que quem há havia mandado era “o cara”! MEU DEUS! Não sabia se ria se chorava se morria de vergonha.
Eu agradeci a moça e imediatamente desliguei. Fiquei sem reação, voltei para dentro do restaurante. Fiquei pensando em que deveria fazer ligar ou mandar uma mensagem para agradecer, ou fingir que não a recebi, pois estava com vergonha, mas ao mesmo tempo, extremamente feliz pela homenagem e pelo carinho.
Depois de comer a sobremesa, resolvi mandar um sms agradecendo. Foi eu enviar e segundos depois ele me ligou... Saí rapidinho da mesa para atender.
- Alô?
- Oi princesa, parabéns! Gostou da mensagem?
- Gostei sim! Muito linda!
- Como está se sentindo com 15 anos?
- Ah, igual! RS Mais velha talvez!
- Haha, espero que tenha gostado mesmo. Como sou péssimo com presentes, resolvi fazer algo diferente e talvez criativo.
- Gostei sim, foi muito criativo.
- Nos vemos mais tarde?
- Talvez!
-Bom, boa comemoração!
-Obrigada!
Nem dei tchau. Se eu estava com vergonha da mensagem, imagine de ter falado com ele.
(Segunda parte – longa parte – finalizada por hoje!)
domingo, 26 de fevereiro de 2012
Nostalgia
Embarquei nas lembranças da minha adorada adolescência, onde eu podia pensar e agir da forma que eu quisesse pq tudo estava bem, não tinha tanta responsabilidade quanto hoje em dia.
Lembrei-me dos meus 14 até meus 17 anos, época e idade boa... Sempre com a turma nos finais de semana, curtindo e fofocando com o pessoal, em especial com as amigas.
Mas também me lembrei do cara sensação da época (rsrs), aquele que sempre era o meu caso, não importando se eu namorava alguém, ou não. Ele sempre tinha um lugar especial, por mais louca que fosse a nossa relação, afinal, não podíamos oficialmente namorar, primeiro porque minha mãe não ia com a cara dele e ele era comprometido há 7 anos, ia até casar.
No início ele ficava com uma amiga (piriguete) de uma vizinha (também piriguete), a guria não foi com a minha cara logo de início, não sei o porque, talvez pelas minhas apresentações de axé (é eu curtia), na varanda da minha casa, onde dava para todo mundo que passasse ver, inclusive "o cara" e como todo homem ele babava geral quando eu e umas amigas fazíamos isso.
Nessa época, eu ficava com o vizinho gatinho, "louro", olhos azuis, tipo saradão, aquele que todas querem pegar, mas eu peguei primeiro (hahahaha), então não ligava para os ciúmes da piriguete morena.
Quando ela estava com "o cara" e me via, só faltava comer "o cara" no meio da rua, coitada e eu nem aí, afinal eu ficava com o Leonardo di Caprio da rua! rs
Mas o tempo foi passando, essa tal garota brigou com a amiga ( a vizinha piriguete) e deixou de aparecer, o meu cat boy, se interessou pela prima do melhor amigo, que também era vizinha (outra piriguete - a rainha), resumindo eu e "o cara" ficamos "alone" (eu né, pq ele continuava com a filial dele).
Foi então que do nada começamos a conversar mais, interagir, tinhamos o mesmo estilo, somos do mesmo signo, não sei se isso diz muito, mas não custa acreditar. Até que eu acho que rolou um primeiro encanto diferenciado... (não me pergunte onde, nem quando e nem se rolou beijo, pq eu não me lembro.
O que me lembro é que, no começo paguei muitos micos, inventei histórias malucas, cheguei até a fugir de casa e ele me acobertando, mico total, pois no outro dia voltei para casa. rs Dá até vergonha só de lembrar. Nesse início eu me fazia de difícil, até porque ele não é nenhum Deus grego, só vale o corpo (tipo camarão: corta a cabeça e aproveita o corpo) e como toda adolescente, morria de medo da namorada descobrir, o que não era difícil, pois ela é parente, do tipo prima, só não lembro o grau e nem o lugar na árvore genealógica, afinal, agora pouco importa pois eles já são marido e mulher.
Íamos ficando de vez em quando, ah!, esqueci de dizer onde nos conhecemos, ele trabalha em frente a minha casa, numa oficina de lataria de carro. Todo dia dá pra vê-lo, o que chama atenção como disse é o físico saradinho dele! UAU! kkk
Arrisquei então, convidá-lo para o meu aniversário de 15 anos, nem sei porque tive essa ideia absurda, afinal, a senhora dele não o largava de forma alguma.
Nessa época eu tinha um 'amigo', vizinho também, vou nomeá-lo de "se acha", pq em tudo ele dizia que era o foda, mas as vezes ele era gente boa. Nessa época do meu aniversário ele azucrinou "o cara" para vir a minha festa, eu acreditava que nada adiantaria, pois o problema não era ele e sim (como já disse), sua digníssima mulher.
Todo mundo foi chegando pro meu aniversário onde rolava só axé (já disse, eu curtia horrores!): chegou os parentes do namorado da minha mãe na época (inclusive um cara muito gatinho), minhas amigas, minha prima e melhor amiga, o meu Leonardo di Caprio (que já não era mais tão meu), o meu vizinho "se acha", o melhor amigo do meu irmão. Bom, até ai tudo ótimo, foi então que numa tal hora, o meu amigo "se acha", interrompeu minha coreografia de axé e me chamou num canto, eu decepcionada, pois eu queria era dançar falei: - O que é?, aí ele respondeu: "O cara chegou e pediu pra vc ir lá na frente!", meu coração disparou... Não era possível, como ele conseguiu?
Chegando a frente da minha casa ele (o cara): "Oi, tem festa ainda?!"
Opaaa se tinha, e ia começar naquela hora!
Dançamos mais um pouco, bebemos (até eu ficar super alegre) e nada de beijo rolar entre eu e ele, estava com vergonha e ele com medo da minha mãe. E no fundo eu tinha esperanças em voltar com o Leonardo di Caprio, afinal, o que ele estava fazendo ali? Claro que algum interesse, deveria ter.
Mas, com a chegada do "cara", o "Leo di Caprio", se sentiu meio excluído ou meio jogado por mim e decidiu ir embora, então caminho livre para "o cara", que no fim não rolou mesmo, pelo medo da minha mãe. Rolou papo só!
Fim de festa e ele foi embora, segundo ele a mulher dele já tinha ligado várias vezes perguntando onde ele estava e ele estava ficando sem desculpas. O deixei ir, com dor no coração, afinal, eu estava com vontade de dar um beijo enele, afinal, o esforço em me ver, foi bem grande! Mas ficamos no 0 a 0.
.... Cansei por hoje.... Outro dia conto mais um pouco!
Lembrei-me dos meus 14 até meus 17 anos, época e idade boa... Sempre com a turma nos finais de semana, curtindo e fofocando com o pessoal, em especial com as amigas.
Mas também me lembrei do cara sensação da época (rsrs), aquele que sempre era o meu caso, não importando se eu namorava alguém, ou não. Ele sempre tinha um lugar especial, por mais louca que fosse a nossa relação, afinal, não podíamos oficialmente namorar, primeiro porque minha mãe não ia com a cara dele e ele era comprometido há 7 anos, ia até casar.
No início ele ficava com uma amiga (piriguete) de uma vizinha (também piriguete), a guria não foi com a minha cara logo de início, não sei o porque, talvez pelas minhas apresentações de axé (é eu curtia), na varanda da minha casa, onde dava para todo mundo que passasse ver, inclusive "o cara" e como todo homem ele babava geral quando eu e umas amigas fazíamos isso.
Nessa época, eu ficava com o vizinho gatinho, "louro", olhos azuis, tipo saradão, aquele que todas querem pegar, mas eu peguei primeiro (hahahaha), então não ligava para os ciúmes da piriguete morena.
Quando ela estava com "o cara" e me via, só faltava comer "o cara" no meio da rua, coitada e eu nem aí, afinal eu ficava com o Leonardo di Caprio da rua! rs
Mas o tempo foi passando, essa tal garota brigou com a amiga ( a vizinha piriguete) e deixou de aparecer, o meu cat boy, se interessou pela prima do melhor amigo, que também era vizinha (outra piriguete - a rainha), resumindo eu e "o cara" ficamos "alone" (eu né, pq ele continuava com a filial dele).
Foi então que do nada começamos a conversar mais, interagir, tinhamos o mesmo estilo, somos do mesmo signo, não sei se isso diz muito, mas não custa acreditar. Até que eu acho que rolou um primeiro encanto diferenciado... (não me pergunte onde, nem quando e nem se rolou beijo, pq eu não me lembro.
O que me lembro é que, no começo paguei muitos micos, inventei histórias malucas, cheguei até a fugir de casa e ele me acobertando, mico total, pois no outro dia voltei para casa. rs Dá até vergonha só de lembrar. Nesse início eu me fazia de difícil, até porque ele não é nenhum Deus grego, só vale o corpo (tipo camarão: corta a cabeça e aproveita o corpo) e como toda adolescente, morria de medo da namorada descobrir, o que não era difícil, pois ela é parente, do tipo prima, só não lembro o grau e nem o lugar na árvore genealógica, afinal, agora pouco importa pois eles já são marido e mulher.
Íamos ficando de vez em quando, ah!, esqueci de dizer onde nos conhecemos, ele trabalha em frente a minha casa, numa oficina de lataria de carro. Todo dia dá pra vê-lo, o que chama atenção como disse é o físico saradinho dele! UAU! kkk
Arrisquei então, convidá-lo para o meu aniversário de 15 anos, nem sei porque tive essa ideia absurda, afinal, a senhora dele não o largava de forma alguma.
Nessa época eu tinha um 'amigo', vizinho também, vou nomeá-lo de "se acha", pq em tudo ele dizia que era o foda, mas as vezes ele era gente boa. Nessa época do meu aniversário ele azucrinou "o cara" para vir a minha festa, eu acreditava que nada adiantaria, pois o problema não era ele e sim (como já disse), sua digníssima mulher.
Todo mundo foi chegando pro meu aniversário onde rolava só axé (já disse, eu curtia horrores!): chegou os parentes do namorado da minha mãe na época (inclusive um cara muito gatinho), minhas amigas, minha prima e melhor amiga, o meu Leonardo di Caprio (que já não era mais tão meu), o meu vizinho "se acha", o melhor amigo do meu irmão. Bom, até ai tudo ótimo, foi então que numa tal hora, o meu amigo "se acha", interrompeu minha coreografia de axé e me chamou num canto, eu decepcionada, pois eu queria era dançar falei: - O que é?, aí ele respondeu: "O cara chegou e pediu pra vc ir lá na frente!", meu coração disparou... Não era possível, como ele conseguiu?
Chegando a frente da minha casa ele (o cara): "Oi, tem festa ainda?!"
Opaaa se tinha, e ia começar naquela hora!
Dançamos mais um pouco, bebemos (até eu ficar super alegre) e nada de beijo rolar entre eu e ele, estava com vergonha e ele com medo da minha mãe. E no fundo eu tinha esperanças em voltar com o Leonardo di Caprio, afinal, o que ele estava fazendo ali? Claro que algum interesse, deveria ter.
Mas, com a chegada do "cara", o "Leo di Caprio", se sentiu meio excluído ou meio jogado por mim e decidiu ir embora, então caminho livre para "o cara", que no fim não rolou mesmo, pelo medo da minha mãe. Rolou papo só!
Fim de festa e ele foi embora, segundo ele a mulher dele já tinha ligado várias vezes perguntando onde ele estava e ele estava ficando sem desculpas. O deixei ir, com dor no coração, afinal, eu estava com vontade de dar um beijo enele, afinal, o esforço em me ver, foi bem grande! Mas ficamos no 0 a 0.
.... Cansei por hoje.... Outro dia conto mais um pouco!
segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
"Shine a light through an open door
Love and life I will divide
Turn away cause I need you more
Feel the heartbeat in my mind...
We found love in a hopeless place..."
Quero dizer que aqui estou, mais uma vez, para tentar consertar os erros e realmente construir um futuro.
Espero que seja ao seu lado!
Sonhar e realizar nossos desejos de construir nossa vida.
Ter a certeza, de que, tem alguém em casa que me ama muito me esperando.
Dormir e acordar, rir e chorar, respeitar e amar, viajar, dançar, festejar, planejar, construir. É isso e muito mais, o que quero fazer ao seu lado de hoje em diante!
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
"Que o sol ao nascer te faça sorrir, te mostrando que mais um dia se inicia...Que o vento leve seus sonhos até Deus e que tudo se realize...Mas quando entardecer e tudo se escurecer, não se desanime... As estrelas irão brilhar e logo , a lua aparecerá...Mas se as nuvens cobrirem o céu, feche os olhos e perceba que nem todos os dias terminam como a gente quer...
mas todos os dias podem começar como a gente sonha!!!
mas todos os dias podem começar como a gente sonha!!!
Assinar:
Postagens (Atom)